Esses sao MEUS numero 1 em cada categoria

Apresentador numero 1 do Brasil
Considerado o maior ícone vivo da televisão brasileira, Silvio Santos completou 80 anos de idade em 12 de dezembro de 2010 com muita disposição e uma história de vida que serve de estímulo para muitos.

Filho do grego Alberto e da turca Rebeca, Senor Abravanel - verdadeiro nome do apresentador - nasceu no bairro da Lapa, Rio de Janeiro, e teve uma infância bastante humilde. Começou a trabalhar aos 14 anos como camelô e vendia capas plásticas para título de eleitor e canetas tinteiro no horário de almoço de um guarda, que cuidava do cruzamento da Avenida Rio Branco com a Rua do Ouvidor. Dias depois, Silvio foi surpreendido e teve suas mercadorias apreendidas, mas o vigia reconheceu seu talento e, em vez de levá-lo à prisão, entregou-lhe um cartão da rádio Continental, na qual fez um teste e foi aprovado.
No trajeto de volta para casa, enquanto fazia a travessia de balsa até Niterói, Silvio teve a ideia de montar um serviço de rádio no transporte para evitar o tédio dos passageiros, que levavam duas horas para concluir o percurso. Com ajuda de comerciantes locais, ele ganhou a aparelhagem necessária para montar o negócio, que lhe despertou o espírito empreendedor. Ele passou a vender anúncios e passou a lucrar com a rádio. Mais tarde, montou um bar na barca, onde vendia refrigerante e cerveja, e organizava bingos.

O jovem Abravanel iniciou-se no rádio e logo de cara conseguiu uma vaga de locutor na Rádio Nacional. Na TV o começo foi como parte da produção do programa "A Praça da Alegria", da TV Paulista, por seu grande amigo, e já falecido, Manoel de Nóbrega, que conheceu nos bastidores da rádio. Já na TV, Sílvio Santos passou a ser o divulgador do carnê Baú da Felicidade. 

 Em São Paulo, Silvio passou a trabalhar em circos como apresentador de espetáculos. Sua estreia na televisão aconteceu em 1962, com o "Vamos Brincar de Forca", na TV Paulista, no qual adaptou o formato de seus shows no circo e distribuía presentes aos vencedores de gincanas. O programa, que começou com duas horas de duração, passou para três horas e em 1966 - quando já era exibido pela Rede Globo, que havia comprado a TV Paulista - o programa de Sílvio Santos, "Música e Alegria" já atingia quatro horas de duração. Só em 1968 surgiu o nome "Programa Sílvio Santos", quando já era transmitido com seis horas de duração.

O "Programa Sílvio Santos" também foi apresentado nas TVs Tupi e Record, após a saída do apresentador da Rede Globo em janeiro de 76. Na metade dos anos 70, Sílvio Santos, já possuía inúmeras empresas e 50% das ações da TV Record, junto com a família Machado de Carvalho. Conta-se no "meio" que as ações da TV Record foram adquiridas através de uma negociação secretíssima, já que uma das cláusulas do contrato com a Rede Globo o impedia de ter ações de outras emissoras.

Sílvio conseguiu a concessão da TVS - RJ e no ano de 1976 exibia seu programa simultaneamente em São Paulo pela Record e Tupi e, no Rio de Janeiro, pela Tupi e TVS. Com o fechamento da TV Tupi Sílvio partiu para montar o Sistema Brasileiro de Televisão. A Rede foi inaugurada no dia 19 de agosto de 1981, com a transmissão da solenidade de assinatura das próprias concessões. Desde sua estreia na televisão, Silvio Santos já comandou mais de 30 programas e passou por quatro grandes emissoras: Tupi, Globo, Record e SBT, sendo a última de sua propriedade.

02/12/2009 - Silvio Santos retoma gravação de programa após morte de Lombardi
A assessoria de comunicação do SBT informou que o apresentador Silvio Santos decidiu retomar a gravação do Programa Silvio Santos, nesta quarta-feira (2), que tinha sido suspensa logo depois que ele recebeu a notícia da morte do locutor Lombardi, seu parceiro no SBT há mais de 40 anos. "Em homenagem ao Lombardi e em respeito às 250 mulheres da plateia que aguardavam a realização do programa, Silvio e a produção resolveram realizar a gravação", disse Maisa Alves, assessora do SBT 


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MEU NUMERO 1 NO FUTEBOL

Jogador de futebol brasileiro nascido em Três Corações, Minas Gerais, maior craque da história do futebol nacional, personalidade mundial do esporte, chamado o rei do futebol e eleito o atleta do século, eleito pelo jornal francês L'Equipe (1981). Filho de Dona Celeste e de João Ramos do Nascimento, jogador de futebol afamado no sul de Minas Gerais, conhecido como Dondinho, que lhe deu o nome para fazer uma homenagem ao o inventor estadunidense Thomas Edison. Ainda criancinha mudou-se com a família para Bauru, interior de São Paulo (1945) e começou a jogar aos dez anos, em Bauru. Depois de ser rejeitado em um teste no Corinthians paulista, aos 16 já era titular do Santos Futebol Clube.
 Aos 17 foi convocado para a seleção brasileira, e conquistou sua primeira Copa do Mundo, na Suécia (1958). Foi bi-campeão da Libertadores da América e mundial de clubes pelo Santos (1962/1963) e disputou mais três copas do mundo de seleções e ganhou no Chile (1962) e no México (1970). Despediu-se da seleção brasileira (1971) e do Santos (1972) e ainda jogou no New York Cosmos (1974), a fim de promover o futebol nos Estados Unidos, onde encerrou sua carreira profissional de jogador em clubes de futebol. Marcou 1282 gols em 1364 partidas oficiais. O fim definitivo de sua carreira foi celebrado em um jogo entre a seleção brasileira e uma seleção dos melhores do mundo (1981). Foi ministro extraordinário de Esportes (1995-1998) no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso

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ESSE CARA ERA UMA COMEDIA! :)
Nascido em família humilde, era filho de Conceição D'Aparecida Golias e Arlindo Golias. O pai, fã do artista Ronald Coman resolveu chamar o filho de Ronald. Sua estréia nos palcoss foi aos 8 anos de idade, como artista amador, na Escola Dante Alighieri em Sao Carlos
Mudou-se para Sao Paulo em 1940. Trabalhando como alfaiate e funileiro, começou a praticar nataçao no Clube Regatas Tietê, onde posteriormente entraria para o grupo Acqua Loucos, um dos precursores em espetáculos aquáticos no Brasil. Por sugestão de Golias, as apresentações passaram a ter uma parte com diálogos; suas performances com a trupe acabaram por levá-lo a participar do programa Calouros em Cena, da Radio Cultura
Nos anos 50, com o fim dos programas produzidos pela emissora, Golias passou a integrar a equipe de artistas da Radio Nacional. Foi então que conheceu Manoel da Nobrega, que em 1957 o convidou a participar do humorístico A Praça da Alegria, que estreara naquele mesmo ano pela TV Paulista.
Golias despontou para a fama a partir de seu trabalho na Praça. Interpretando o inquieto Pacífico  Trouxe consigo das telas do cinema o personagem Carlos Bronco Dinossauro, que acabaria tornando-se um dos destaques da Familia Trapo, programa exibido pela TV Record entre 1967 e 1971. Golias consagrou-se ali definitivamente como um dos mais célebres humoristas do Brasil
Em 1979, Golias protagonizou na Globo o seriado Superbronco. Criado por Boni, o programa foi considerado um fracasso, durando apenas 29 episódios. Nos anos 80 foi para a Bandeirantes, onde estrelou o humorístico Bronco.
Em junho de 1990, passou a integrar o elenco fixo da Praça é Nossa, no SBT, onde permaneceu até 2005 interpretando personagens como O Profeta, Bronco, Pacífico e Professor Bartolomeu. Nesse meio tempo, foi protagonista na mesma emissora dos humorísticos Escolinha do Golias (com Nair Bello) e Meu cunhado (com Moacyr Franco)
Na época da estréia de Meu Cunhado, em abril de 2004, Golias sofreu uma cirurgia para a implantação de um marcapasso. No mês seguinte voltou a ser internado em razão de um coagulo no cérebro. Seu estado de saúde a partir de então passou a se agravar.
Em 8 de setembro de 2005, Golias foi internado no Hospital São Luiz, em Sao Paulo. Com quadro de infecção pulmonar, ele viria a morrer no final do mesmo mês em decorrência de uma infecção generalizada. Foi sepultado no Cemiterio do Morumbi.
Em 16 de setembro de 2007 a prefeitura de Sao Carlos inaugurou a praça Ronald Golias em homenagem ao humorista no bairro de cidade Aracy, e também está criando o Museu Ronald Golias na rua Geminiano Costa, 401 (na casa onde Golias residiu).
A cidade paulista de Serra Negra o homenageia com uma estátua em bronze,em tamanho real, onde está sentado em um banco da praça em frente à prefeitura da mesma cidade, com um olhar contagiante.
A partir de 2007, o SBT passou a retransmitir a Escolinha do Golias com muito sucesso. Apoiado nesse sucesso do programa, a TV Bandeirantes também decidiu repassar o programa Bronco no mesmo ano.
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ENTREVISTADOR OU COMEDIANTE?

Seja quando, onde e como, a comédia sempre esteve no sangue de Jô Soares. Escrevendo, pintando, dirigindo ou atuando o objetivo de Jô é fazer rir. E foi assim que ele conheceu o sucesso.
Em 1958, Jô estreou na televisão nos programas “Noite de Gala” e “TV Mistério”, este com Tônia Carrero, Paulo Autran e Adolfo Celi, ambos na TV Rio.
Menos de um ano depois, começou a escrever e atuar em programas humorísticos na TV-Continental e a fazer participações no “Grande Teatro” da TV-Tupi, com o Grupo dos Sete, estrelado por Fernanda Montenegro, Ítalo Rossi, Sérgio Brito e Aldo de Maia.
De 1961 a 1970 Jô Soares foi da equipe da TV Record. Nesse período trabalhou como comediante e autor de diversos programas como “La Reuve Chic”, “Jô Show”, “Praça da Alegria” e “Quadra de Azes”.
Em março de 1967, Jô Soares estreava a frente de um dos maiores sucessos da TV brasileira de todos os tempos: “Família Trapo”. Exibido todos os domingos até 1971, o programa era escrito por Jô, Carlos Alberto Nóbrega e estrelado por Otelo Zeloni, Renata Fronzi, Ricardo Corte-Real, Cidinha Campos e Ronald Golias. Mais tarde, Jô Soares passou a fazer parte do elenco interpretando o mordomo.
O ano de 1970 marcou a entrada de Jô Soares na Rede Globo. Durante os 17 anos em que ficou na emissora atuou e escreveu para os humorísticos “Faça Humor Não Faça Guerra”, “Satiricon”, “Globo Gente”, “O Planeta dos Homens” e “Viva o Gordo”. Em 1988, Jô estreou “Veja o Gordo” no SBT.
Mas não foi só na televisão que Jô Soares fez rir. Por todo o Brasil, ele lotou teatros com seus monólogos. Ao todo foram seis e ele mesmo não sabe dizer qual deles foi o mais bem sucedido: “Todos Amam um Homem Gordo”, “Ame Um Gordo Antes que Acabe”, “Viva o Gordo e Abaixo o Regime” (1978), “Um Gordoidão no País da Inflação” (1983), “O Gordo ao Vivo” (1988) e “Um Gordo em Concerto” (1994).
Inspirados no cotidiano do povo brasileiro, recheados com muitas sátiras aos políticos e figuras de destaque da época, todos os espetáculos tiveram temporadas vitoriosas. “Um Gordo em Concerto”, por exemplo, ficou dois anos em cartaz – marco difícil no meio teatral de nosso país.
Depois da temporada paulista, o espetáculo estreou no Rio e a receptividade carioca confirmou um sucesso. Mais um para a enorme coleção de Jô.
Dois espetáculos marcaram o retorno de Jô aos palcos como one man show: em 2003, “Na Mira do Gordo” e, em 2007, “Remix em Pessoa”. Desde então, ele vem fazendo temporadas breves de ambos; a mais recente, em janeiro e fevereiro de 2010, é a apresentação de “Remix em Pessoa” no Teatro Villaret, em Lisboa.